Chamo teu nome
sem verbo
silêncio profundo
ecoando e mudo
vazio e calado
seta reta ...
fura e sangra
chora e grita
não vê e xinga
desespera
o nada ...
pára perdida
sem chão
rota parada
vão aperta
voo sem asas
queda livre
profundo
abismo
em mim
sismo
fenda
aberta
sem
você
no
fim
sou
Nada!
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