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29 dezembro 2011

‎"Amor a qualquer tempo"

E cai a noite em gestos cálidos
os desejos se despertam no tocar das horas
o silêncio aumenta do lado de fora
no peito trancado um rodamoinho ... Sentimentos
sou eu mais uma vez a caminhar nos dedos do tempo
no passar do relógio, no tocar das palavras
na angústia alheia em outros lamentos
no abraço amigo que vai se despedindo
em versos de poesia ou talvez em desalinho
certo é o Amor em ternura na troca de olhares
para que se precisa falar quando a alma grita?
nestes passos lentos ... acolhido será se chorares
Sou eu no rodamoinho dos ventos
a envolver teu nome em doce sentimento
Que nada quer impor apenas desejar
o fiel, puro e sublime ... AMOR!

(Kátia de Souza)

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