O silêncio em Mim é faca que corta, adaga que fere é a espada cravada na Luz da minha alma. A distância do afeto em Mim é o faminto que definha, a folha que seca são as flores caídas da minha essência. Que a seiva que corre abundante deste corte possa fazer renascer a Sabedoria daquele a quem me dedico, retome a Força que Sou e mesmo diante da chuva rubra que teima em cair eu possa ainda assim, amar à distância e no silêncio a Mim ... Que eu encontre-me também aqui ... Amando Sempre no Fim.
( Kátia de Souza)
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