Lentamente ...
luz se apaga
fecha-se a porta
tranca-se a janela
adeus demora
laço cortado
fio cego em diamante
dor que sangra
apavora ...
silêncio mantido
ligamento rompendo-se
dilacerando em peito sentido
tela dorida ...
afagada em cortes lentos
lateja, arde a fenda
grita vácuo sem vida
afasta-se sem ver
o Sempre que és
meu viver ...
morro em vida
por amar Você
assistindo
morte lenta
corte teu
do fim
meu!
(Kátia de Souza)
Muito bonito. Parabéns.
ResponderExcluirPasse também pelo meu:
http://palavreado-inutil.blogspot.com/
Cumprimentos.
Ola Bogalheiro, passei pelo teu blog e gostei bastante, intenso e marcante muito bom ... parabéns. Agradeço por ter gostado e pela visita, volte sempre e fique a vontade querido, beijos meus.
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